quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Para ajudar a esposa com depressão, marido lista motivos pelos quais a ama

Uma lição de vida

Espelho

O amor de verdade é aquele que está do seu lado o tempo todo, principalmente nas horas mais difíceis. Exemplo disso é o americano Tim Murphy, que fez uma lista no espelho do quarto do casal com os motivos pelos quais ama Molly, que luta contra a depressão há anos. Confira algumas delas:
1. Ela é minha melhor amiga

2. Ela nunca desiste dela mesma e nem de mim
3. Ela me dá tempo para trabalhar nos meus projetos loucos
4. Ela me faz rir, todos os dias
5. Ela é linda
6. Ela aceita a pessoa louca que eu sou
7. Ela é a pessoa mais gentil que eu conheço
8. Ela tem a voz mais linda para cantar
9. Ela viveu muitas tragédias, mas, ainda assim, é a pessoa mais otimista em relação à humanidade que eu conheço
10. Ela dá muito apoio em relação às minhas escolhas de carreira e me seguiu todas as vezes
11. Sem perceber, ela faz eu querer fazer por ela mais do que eu quis fazer por qualquer outra pessoa
12. Ela fez um grande trabalho ao avançar em seu caminho profissional
13. Animais pequenos a fazem chorar
14. Ela ronca quando ri

Molly publicou nas redes sociais uma foto da homenagem com a legenda: “Eu tenho batalhado bastante ultimamente. Estou tentando fazer as coisas certas no trabalho, não podia pagar um casamento, a família é escassa. Me afastei de amigos. A questão, no fim, é que meu marido tem tentado me animar a todo momento, sem desanimar. Eu não sou a pessoa mais fácil de lidar. Na verdade, eu já perdi todas as esperanças e descontei minha frustração em meu novo marido. De alguma forma, ele me perdoa todas as vezes”.
“Tenho uma longa jornada pela frente, e ele deve ter percebido que eu estou com depressão. Mas ele segura minha mão e tenta fazer o melhor. Hoje, quando voltei de uma viagem, eu parei na minha cama em lágrimas. Olhei para a esquerda e vi essas frases pintadas no espelho. Acho que ele queria me lembrar do quanto me ama. Porque ele sabe que eu esqueço rapidamente. Ele sabe que eu luto para ver o bem no mundo e, especialmente, em mim mesma. Mas aqui está. Um declaração e um gesto de amor. Nossa, eu precisava disso hoje!”.

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Ciência explica por que você deveria gastar dinheiro com experiências, não coisas

Especialistas comparam a felicidade provinda da aquisição de bens materiais àquela que vem das experiências, e as conclusões são surpreendentes

Felicidade, autenticidade, liberdade

felicidade é muitas vezes considerada o grande objetivo da vida e, portanto, para muitos especialistas, o principal indicativo de saúde e desenvolvimento de uma sociedade.
Mas, vamos lá, o que traz felicidade? A ciência se propôs a estudar essa questão mais uma vez, comparando a felicidade provinda da aquisição de bens materiais àquela que vem das experiências – viagens, aprendizados, tempo com a família e amigos, por exemplo. Então, agora temos uma resposta para a pergunta: é mais feliz quem faz compras ou quem viaja?
O Dr. Thomas Gilovich, psicólogo e professor da Cornell University, nos EUA, estudou e acompanhou pessoas após a compra de algo grande, que as fez felizes, e concluiu que bens materiais trazem felicidade, mas por um período limitado de tempo.
Um dos inimigos da felicidade é a capacidade de adaptação. Nós compramos coisas para ficarmos felizes, e nós conseguimos. Mas somente por um tempo. Novos objetos são empolgantes no começo, mas aí nós nos adaptamos a eles“, explicou em entrevista à Fast Co.
Segundo o pesquisador, nossas experiências dizem mais sobre nós mesmos do que as coisas que compramos. “Nós somos a soma total das nossas experiências“, define ele. Outra vantagem das experiências em relação a bens materiais seria a possibilidade de compartilhá-las com outras pessoasLembra daquela história de que a felicidade só é real quanto compartilhada? Pois é.
Gilovich atenta ainda para o fato de que é mais fácil nos conectarmos a pessoas devido a experiências do que bens materiais em comum – ou você já fez amizade com alguém porque ele tinha um modelo de relógio igual ao seu? O investimento em novas experiências, de acordo com o psicólogo, é bom até quando é ruim. Afinal, não existem experiências ruins, mas boas histórias para se contar.
Quem partilha dessa mesma linha de pensamento é o diretor Roko Belic, responsável pelo documentário Happy (“Feliz”, em português). No vídeo, ele se dispõe a conhecer as mais diversas culturas do mundo em busca pelas causas da felicidade genuína– e, pode ter certeza, não há carro novo que arranque sorrisos como uma viagem com amigos, um fim de tarde com a pessoa amada ou um almoço de domingo na casa da vó.

Uma personalidade na vida real, outra nas redes sociais

Somos os mesmos tanto na vida real como somos nas redes sociais? A quem estamos enganando? Como fazer das redes sociais recursos úteis para nós?

Generazione sexting: la sfida più difficile per famiglie ed educatori - pt

Um dos maiores avanços tecnológicos da atualidade, que são as redes sociais, também é um dos maiores perigos que enfrentamos!
Não me refiro aqui aos crimes de injúria e difamação, nem pedofilia, que são crimes previstos em lei e que podem levar os que fazem essas coisas para a cadeia.
Aqui neste artigo me refiro a algo bem mais difícil de detectar, muito mais sutil e insidioso. E isso não é crime contra lei, mas um crime contra a verdade: hipocrisia virtual.
Como podemos ser “hipócritas virtuais”? Simplesmente aparentando nas redes sociais aquilo que não somos: cursos que não fizemos, qualidades que (ainda) não temos, mostrar as viagens (que não fizemos), mostrar que nossas famílias são as melhores do mundo (quando sabemos os desafios terríveis que toda família enfrenta!) etc.
Será que o filósofo brasileiro Luiz Felipe Pondé tem razão, quando diz que: “Sem hipocrisia não há civilização, e isso é a prova de que somos desgraçados: precisamos da falta de caráter como cimento da vida coletiva.”?
Com todo o respeito pelo filósofo Pondé, prefiro acreditar que não. Que podemos, com esforço e determinação, um dia, ter uma sociedade “cimentada” sem hipocrisia, na vida real e na virtual.
Não será fácil conseguir isso. Não é fácil colocar uma foto no nosso perfil, que não tenha sido escolhida entre dezenas e dezenas de fotos que “não ficaram boas”… E nem é fácil sermos sinceros sem ofender os internautas, preferindo muitas vezes bajular e sermos hipócritas.
Outra coisa a lembrar é que rede social não é lugar de “lavar roupa suja” e nem para se lamentar de suas intermináveis vicissitudes na vida. Todos temos desafios enormes em nossas vidas, mas podemos usar as redes sociais para nos “socializarmos” positivamente, trocarmos pensamentos positivos, divulgar alguma coisa importante (desde que chequemos as fontes antes).
E, claro, podemos também nos divertir – sem deixar que as redes sociais se tornem verdadeiras redes que nos prendam, nos afastem da vida real, e se tornem um vício. Todo vício é nocivo.
Que saibamos utilizar sempre as redes sociais com sabedoria, e elas serão sempre uma alegria e de muita utilidade para todos nós.

(Via Catholicus)

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