sexta-feira, 27 de março de 2015

O que são transtornos alimentares?

Aquilo que você come – ou deixa de comer – pode se tornar um caso médico. Hábitos alimentares são considerados doentios quando interferem na saúde física e mental, deteriorando até as relações pessoais e profissionais da pessoa.
As causas desses distúrbios são muitas: vão da predisposição genética ao esforço para se adequar a padrões estéticos estabelecidos por figuras famosas. Por envolver fatores tão variados, a própria definição de transtorno alimentar é objeto de discussão: os únicos que recebem essa classificação da Organização Mundial da Saúde são a anorexia e a bulimia.
Descritas desde o antigo Egito, essas doenças se tornaram muito mais comuns nas últimas décadas – fala-se inclusive em uma epidemia, gerada pelo culto ao corpo perfeito. Exageros à parte, essas síndromes afetam hoje cerca de 1% da população mundial, sobretudo mulheres adolescentes e jovens.
Apesar de terem em comum a preocupação com o corpo, existem diferenças fundamentais entre os dois distúrbios. “Meninas com anorexia têm uma grave distorção de sua auto-imagem, enxergando-se sempre muito mais gordas do que são”, diz o psiquiatra Fábio Salzano, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Na busca por emagrecer cada dia mais, elas simplesmente param de comer e viram esqueletos humanos. Para ser considerada anoréxica, é preciso ter um peso muito abaixo do estabelecido como saudável.
Já a distorção de imagem de uma bulímica é bem mais sutil. Elas não querem engordar, mas adoram comer. Têm ataques compulsivos seguidos de muita culpa, que procuram aliviar provocando vômito ou tomando laxantes e diuréticos. “As meninas bulímicas têm, necessariamente, peso normal ou acima do normal”, diz Alexandre Azevedo, também do HC paulistano.
Mas o universo dos desvios de comportamento envolvendo comida ultrapassa a bulimia e a anorexia. O cardápio de problemas vai da incapacidade de perceber quando o estômago está cheio até a fixação por alimentos exóticos. Os tratamentos variam de acordo com a doença, mas podem incluir remédios, psicoterapia e reeducação alimentar.

Menu indigesto

Problemas com o prato incluem até tijolo no jantar

Ortorexia
Os ortoréxicos têm verdadeira fixação por uma alimentação saudável, sem químicas, agrotóxicos nem aditivos. Eles são obsessivos pela escolha e preparo dos alimentos e tentam impor essa vida natureba a quem estiver por perto. O problema pode estar relacionado a transtornos obsessivos-compulsivos ou sinalizar um início de anorexia.
Distúrbio alimentar relacionado ao sono (DARS)
Quem sofre desse mal levanta no meio da noite para atacar a geladeira e acorda no dia seguinte sem se lembrar de quase nada do que se passou durante a madrugada. Essas pessoas, que comem normalmente durante o dia, são, muitas vezes, sonâmbulas. Cerca de 5% da população pode apresentar o problema, sendo a maioria mulheres.
Síndrome de Prader-Willi
A doença, que afeta 1 em cada 10 mil crianças. é associada a retardo mental. A criança apresenta um apetite insaciável e uma necessidade de comer constantemente alimentos de alto valor calórico. De origem genética, está diretamente relacionada à obesidade precoce. As complicações decorrentes do excesso de peso podem levar à morte.
Síndrome do gourmet
O portador dessa síndrome se preocupa em comer de forma fina e sofisticada, e isso inclui a compra, a preparação, a apresentação e o consumo de pratos elaborados ou exóticos. Muito rara – tem apenas 34 casos descritos – essa doença parece estar relacionada a lesões cerebrais. Já foi descrita em dois artigos publicados na literatura médica.
Pica
Caracterizada pela ingestão regular de substâncias pouco apetitosas, como cabelo, barro, argila, flores, sabonete, giz, cola ou qualquer outra coisa não comestível, a doença atinge principalmente crianças e adolescentes – sua freqüência diminui com a idade e aumenta em crianças com transtornos psicóticos como o autismo. A causa pode estar relacionada a fatores culturais, familiares e a carências nutricionais.

Dicas para desenvolver um bom relacionamento interpessoal


1. Procure ouvir diferentes opiniões antes de tomar uma decisão importante para você e para a empresa. 

2. Negocie perguntando e obtendo informações antes de apresentar seus argumentos ou idéias. 

3. Seja claro e objetivo , falando mais, usando menos palavras e tempo. 

4. Procure entender o ponto de vista de seu interlocutor, mas aprimore sua capacidade de persuasão. 

5. Busque o consenso entre seus amigos e colaboradores. 

6. Acate sugestões. 

7. Procure aprender o significado da empatia. 

8. Procure elogiar, motivar e encorajar seus colegas. 

9. Pratique a ética, respeitando as pessoas e construa credibilidade. 

10. Sendo pontual, cumprindo sua palavra e seus compromissos você evita decepcionar quem observa sua atuação. 

11. Permita um diálogo franco e aberto com os colaboradores, facilitando o feedback 
(Mario Persona)

terça-feira, 24 de março de 2015

Meu filho não é quem eu pensava. O que faço?

Se seu filho não é quem você pensava, quem ele é?
Quem sabe, então, quem é o seu filho? A escola, os amigos? Se continuarmos com tantas perguntas, faremos um verdadeiro trava-línguas. Já pensou: “Quem é o meu filho?”. Ele tem olhos claros, cabelos pretos, é alto, tímido… Na verdade, estamos tratando de uma relação muito delicada, que exige uma seriedade ao escrever sobre as certezas e incertezas da vida familiar.
Sonhos, expectativas e planos. Provavelmente, demoramos para saber quem é o nosso filho, porque não pensamos sobre suas necessidades, suas reações comportamentais e emoções. Falta-nos planejamento. Ficamos a preferir o tempo que para nós só era de felicidade. Bastava trocar a fralda, dar o mingau e fazer um dengo. Até, então, sabíamos de quem estávamos cuidando.
Meu filho não é quem eu pensava. O que faço
Quem não se perdeu pelo caminho sabe quem é seu filho. Quer seja o filho bom, quer seja o filho rebelde, ele não se tornou o que é da noite para o dia. Nem bom nem ruim. Um período muito propício para estarmos mais próximos de nossos filhos é a fase de 12 a 18 anos. Não podemos nos afastar deles para não termos surpresas desagradáveis. Se eles vão à balada, precisamos saber com quem foram e que horas vão chegar. Caso tenhamos filhas mulheres, precisamos ficar atentos às suas roupas, seus desejos e suas necessidades. Portanto, a reposta para o título – “Meu filho não é quem eu pensava. O que faço?” – está na reserva de amor, na paciência e autoridade, na convivência que cada um de nós tem para lhes oferecer.
Tê-los e abandoná-los, desculpa a expressão, faz-nos ficar sustentados em um discurso vazio, medíocre, de que eles não nos ouvem nem nos obedecem, porque só vivem no celular, por exemplo. Você pode estar pensando: abandonar? como assim? Estamos nos deixando ser substituídos pela tecnologia. Então, por que lhes damos de presente a tecnologia mais avançada? Nossos filhos podem ter acesso à tecnologia, mas que eles tenham, em maior número, acesso aos pais.
Nós é que deveríamos ser uma geração avançada de pais ao lado de nossos filhos. Pais pensantes, que trazem as regras claras, o diálogo positivo, o testemunho, o acompanhamento diário, o amor, a alegria e a vida. Por causa de nossas opções profissionais e pessoais, distanciamo-nos tanto deles que, um dia, não muito distante, eles se perguntaram: “Meus pais não são quem eu pensava. O que faço?”.
Só sabe quem é o filho quem senta à mesa, quem convive e se mistura com eles, quem se levanta para acordá-lo para ir à escola e tem a prática da bênção, quem dá valor à mesa e aos horários das refeições. É preciso conviver. Se estivermos em paz com a nossa opção de constituir uma família, muito raramente os filhos não vão ser o que esperamos que eles sejam. Estamos lutando contra forças ocultas que nos enfraquecem. Estamos lutando contra o consumismo, contra a violência e o bullying. Se não soubermos quem são nossos filhos, vamos em busca da resposta. Eles precisam contar conosco na disciplina, no castigo, no diálogo e no amor. Se quando pequenos levantávamos para vê-los respirando, a fim de confirmar se estavam vivos no berço, precisamos, hoje, levantar para vê-los vivos no  grupo de amigos, na agenda escolar, nos elogios que lhes damos ou por meio do que existe de melhor em nossa família.
Não somos perfeitos, mas cada pai, cada mãe tem uma riqueza dentro de si. É aí que está o tesouro, que está a verdadeira resposta do que fazer diante das surpresas em relação aos nossos filhos. Não desistir, ser firme, reorganizar a casa. Não importa o modelo ou arranjo familiar no qual se encontra o nosso casamento, o mais importante é darmos conta de quem ainda está ao nosso alcance: nosso filho. E se ele não aceitar mais a nossa volta? Continuaremos em paz. Quando uma família reconhece seus erros e recomeça, movimenta a mão de Deus.
Podemos concluir que as dores não podem nos desanimar. A frustração e a tristeza existem, visitam-nos, mas não podem arrancar as nossas forças. O perdão, o amor e a esperança em Deus são as nossas forças. E se a descoberta for a pior possível, nada será tão grande que o Senhor não possa agir e Nossa Senhora reconduzir numa família. Não podemos nos esquecer de que os nossos filhos também fazem opções. Assim como escolher a sua profissão, chega um momento que escolhem seus caminhos. Vamos juntos, rumo à geração avançada de pais que oram, fazem jejum e dobram os joelhos no chão por seus filhos. Vamos ser pais disciplinadores, amorosos, afetivos e realizados. Deus conta conosco e nós contamos com a graça d’Ele.

Judinara Braz

Administradora de Empresa com Habilitação em Marketing.
Psicóloga especializada em Análise do Comportamento.
Autora do Livro “Sala de Aula, a vida como ela é.”
Diretora Pedagógica da Escola João Paulo I – Feira de Santana (BA).
http://formacao.cancaonova.com/familia/pais-e-filhos/meu-filho-nao-e-quem-eu-pensava-o-que-faco/

Tenho um filho homossexual. O que faço?


Existem passos a serem dados quando se toma consciência da homossexualidade de um filho
O que fazer quando se descobre que um filho é homossexual é algo relativo a cada situação, que é sempre única. Por isso não é fácil falar disso como se fosse uma receita de bolo. Não é receita de culinária. O que vamos apresentar nesse artigo é apenas uma reflexão que poderá iluminar um pouco quem está com esta realidade em casa. Também é muito difícil dizer sobre esse assunto sem o embasamento teórico acoplado, para podermos compreender o que é a homossexualidade, como se desenvolve numa pessoa, em que época, e quais as causas. Por isso sugiro a leitura de artigos que foram publicados pela própria canção Nova com o titulo “A Homossexualdiade e a família” e “O processo de Socialização Primária”, de minha autoria. Mesmo com estas observações, vamos então tentar algo prático.
tenho um filho homossexual, o que faço
Vamos por passos:
Primeiro passo: precisamos partir para o diálogo claro, objetivo, acolhedor e compreensivo sobre esse aspecto do (a) jovem ou adolescente. Sem diálogo franco tudo fica mais difícil. Se o filho (a) tem dificuldades em falar abertamente sobre isso, nós pais e mães, precisamos aos poucos ir tentando derrubar as barreiras que estão impedindo a franqueza, a abertura e a liberdade da filha (o) para que haja esse diálogo.
Segundo passo: No diálogo, que não será só uma vez ou outra, mas muitas vezes, vamos então, tentar detectar se esta (e) jovem é realmente homossexual, ou seja, a sua homossexualidade é estruturada por processos de identificação com pessoas do sexo oposto, sendo assim, se apaixonando e se envolvendo verdadeiramente com pessoas do mesmo sexo, ou é apenas uma pseudo-homossexualidade (falsa homossexualidade), muito comum nos dias de hoje. Nesse caso trata-se de uma homossexualidade não verdadeira, mas devido às influências culturais da escola, dos colegas, das modas, das mídias, e assim ser uma forma do (a) adolescente ou jovem mostrar “revolta” típica destas idades contra os pais. Se antes essas manifestações contra autoridade no adolescente era o uso de maconha, ou ser comunista, hoje pode ser a homossexualidade uma delas.
Também é bom saber que, exceto em caso de hermafroditismos que deverão ter acompanhamento de um especialista sério, a homossexualidade nada tem a ver com hormônios ou gens. Existem rapazes com excesso de hormônios femininos que não são homossexuais como já havia constatado Freud em sua época. O mesmo pode se falar das meninas. O excesso de hormônios masculinos não vai torná-la homossexual. O que confunde muito é que muitos homossexuais, tanto meninos ou meninas, começam a tomar hormônios. Por isso a tendência é inverter o processo de causa e efeito.
Terceiro passo: após checar se é uma homossexualidade real ou uma pseudo-homossexualidade, poderemos então, falar de atitudes concretas. Agora vem a questão-chave: o (a) jovem ou adolescente homossexual deseja mudar essa condição? Certamente NÃO. Isso deve ser esclarecido no diálogo. É claro que se for uma homossexualidade real a pessoa não vai mesmo desejar mudar, pois se uma pessoa heterossexual desejar ser gay, ela conseguirá? NÃO. A mesma situação da pessoa heterossexual que se apaixona e sente atração física por pessoas do sexo oposto, ocorre com a pessoa homossexual com pessoas do mesmo sexo. Nesses casos não adianta acreditar em mudança. Embora todos são livres, e a pessoa homossexual é livre para querer mudar de opção sexual1, normalmente uma mudança verdadeira e profunda é muito rara.
Quarto passo: Supomos que a pessoa não aceite mudar de opção e não queira isso, que é o mais comum, então agora a questão é com os pais: 1- Separar a homossexualidade (que para nós pode ser algo muito complicado de aceitar), da pessoa do filho (a), pois acolher o filho (a) não precisa querer dizer acolher a homossexualidade; 2- Explicar isso á filha (o) homossexual; 3- Ter uma atitude de compreensão, acolhimento, afeto, e pensar como Cristo agiria, como Ele se comportaria, o que Ele faria! O que Cristo diria para esta pessoa? O que o Espírito santo poderia nos ensinar com isso, o que Ele poderia colocar em nossa mente para dizermos ao nosso filho ou filha com esta cruz para carregar, pois para ele (a) também será uma cruz, e nada leve.
Quinto passo: Chegou a hora de dizer a esse filho ou filha o que Cristo talvez, em nosso lugar diria:
– meu filha ou minha filha, você é muito mais do que homossexual, a homossexualidade assim como a heterossexualidade não precisa moldar suas atitudes perante o mundo, perante a vida, perante o outro.
Os pais poderão cuidar da conduta desse filho ou filha e mostrar que a boa conduta, o bom caráter, a veracidade na fala, nos comportamentos, os valores e princípios de uma pessoa de boa vontade é que fazem a vida da pessoa e não um aspecto da sexualidade. Devemos mostrar a essa (e) jovem ou adolescente que a sexualidade pode ser discreta como é a sexualidade de uma pessoa heterossexual. Por que a necessidade de chocar? Para que a necessidade de ir contra regras, contra o povo, contra instituições? Isso só irá trazer mais danos para esta pessoa. Ser homossexual não precisa ser “perseguido”. Caso os pais não tenha condição de trabalhar essas questões com o próprio filho (a), então talvez seria interessante encaminhar a um terapeuta sério para que esta pessoa possa, também saber lidar com sua condição, pois muitos não sabem e acabam por cavar a própria cova com comportamentos persecutórios.

E por fim, dizer a este (a) filho (a) que ele(a) não precisa se afastar de Deus, de Jesus, da Igreja, pois Deus irá trabalhá-lo (a) se ele ou ela deixar, como dizia santo Inácio de Loyola: “Um tronco de árvore grosso e disforme nunca sonharia poder transformar-se
em obra de arte, e por isso nunca se submeteria ao escopro e ao martelo do
escultor, capaz de ver nele o que dele pode ser feito (Santo Inácio). Que Deus possa trabalhar a todos nós.
1 – Digo isso de forma livre, porque o autor Otto Kernberg, um dos psicanalistas mais conceituados nesse tema, disse em um de seus livros que ele já atendeu uma pessoa que mudou sua opção sexual. Ou seja, não podemos dizer que isso não seja possível. 

*Esse conteúdo é dedicado às pessoas que seguem a Doutrina Católica que diz que a “tendência homossexual não é pecado”, mas que a PRÁTICA DOS ATOS SEXUAIS é pecado grave (cf. Catecismo da Igreja Católica §2357).
Autora: Arlene Denise Bacarji
Possui graduação em filosofia pela Universidade Católica Dom Bosco (1991), mestrado em Sociologia pela Universidade Federal do Paraná (2000), mestrado em Teologia pela PUC (RS) e doutorado em Teologia sistemático-pastoral pela PUC-Rio. Foi professora e coordenadora adjunta da Faculdade Palotina de Santa Maria (RS) no curso de Teologia. Atualmente, é coordenadora do Curso de Teologia da Faculdade Canção Nova em Cachoeira Paulista (SP).

http://formacao.cancaonova.com/afetividade-e-sexualidade/homossexualidade/tenho-um-filho-homossexual-o-que-faco/

quarta-feira, 11 de março de 2015

Incesto: quais são os riscos e o que a Igreja diz sobre isso?

Conforme o Dicionário Michaellis, “incesto é a união sexual ilícita entre parentes (consanguíneos ou afins)”
O incesto é a relação sexual entre parentes próximos, considerado um tabu em quase todas as culturas. Em alguns países, ele é punido como crime, legalmente proibido e considerado pecado pelas maiores religiões do mundo. São consideradas incestuosas, geralmente, as relações entre pais e filhos, entre irmão ou meio-irmãos, entre tios e sobrinhos. Já na definição, o autor afirma que é uma união ilícita.
Incesto
A definição jurídica do incesto vem do latim incestu (impuro, impudico) e é definido como a conjunção carnal entre parentes por consanguinidade ou afinidade, que se acham, em grau, interditados ou proibidos, para as justas núpcias (Artigo 183, do Código Civil). Portanto, o incesto, se ambos são maiores e nenhum está sob ameaça ou violência, não é punido pela lei brasileira. Porém, do ponto de vista jurídico, é proibido a união civil de um casal incestuoso. O Estado proíbe a união sexual de pais e filhos para evitar riscos de doenças genéticas além dos problemas de hereditariedade.
Conforme a Bíblia, no começo da humanidade, existiam uniões entre parentes próximos, ou seja, Deus permitia o incesto, mas depois isso foi proibido.
Para o povo de Israel, a descendência era sinal de bênção divina e também sobrevivência e preservação do clã, por isso, em muitas situações, a união entre parentes próximos não eram condenadas. Para garantir a vida do clã e a multiplicação dos seus membros, era permitido o casamento entre irmãos, mais tarde entre primos e assim consecutivamente.
Temos como exemplo o caso das filhas de Ló, que tiveram filhos do próprio pai. Ló cometeu incesto com suas duas filhas, do qual resultaram as nações de Moabe e Amom. Por outro lado, o incesto é fortemente denunciado em muitas passagens bíblicas. Em Levítico 18,6: “Não descobrirás a nudez da mulher de teu irmão; é a nudez de teu irmão”. De fato, o Senhor declarou: “Maldito aquele que se deitar com sua irmã, filha de seu pai, ou filha de sua mãe” (Dt 27,22).
A Igreja Católica em seu ensinamento afirma: “O incesto designa relações íntimas entre parentes ou pessoas afins, em grau que proíba entre eles o casamento. São Paulo estigmatiza essa falta particularmente grave: “É geral ouvir-se falar de mau comportamento entre vós. Um dentre vós vive com a mulher de seu pai. É preciso que, em nome Senhor Jesus, entreguemos tal homem a satanás para a perda de sua carne” (cf. 1Cor 5,1.3-5). O incesto corrompe as relações familiares e indica como que uma regressão à animalidade” (Catecismo da Igreja Católica, 2388).
No Código de Direito Canônico, número 1091, trata do “Impedimento de Consanguinidade” –na linha reta de consanguinidade é nulo o matrimônio entre todos os ascendentes e descendentes, tanto legítimos como naturais. Na linha colateral, a nulidade matrimonial se estende até o quarto grau inclusive. Por consanguinidade, entende-se a relação existente entre um grupo de pessoas que procedem, por geração, de um tronco comum. Após a mudança na contagem dos graus na linha colateral, de acordo com o Código de Direito Canônico, “ficam proibidos os casamentos entre colaterais até primos-irmãos (antes, até primos em segundo grau), e entre tio(a), avô(avó), sobrinho(a) e neto(a)”.

Padre Mário Marcelo Coelho


Mestre em zootecnia pela Universidade Federal de Lavras (MG),

padre Mário é também licenciado em Filosofia pela Fundação Educacional de

Brusque (SC) e bacharel em Teologia pela PUC-RJ. Mestre em Teologia Prática

pelo Centro Universitário Assunção ( SP), o sacerdote é autor e assessor na

área de Bioética e Teologia Moral; além de professor da Faculdade Dehoniana

em Taubaté


(SP).http://formacao.cancaonova.com/igreja/catequese/incesto-quais-sao-os-riscos-e-o-que-a-igreja-diz-sobre-isso/

Tenho um filho homossexual. O que faço?

Existem passos a serem dados quando se toma consciência da homossexualidade de um filho
O que fazer, quando se descobre que um filho é homossexual, é algo relativo a cada situação, que é sempre única. Por isso, não é fácil falar disso como se fosse uma receita de bolo. O que vamos apresentar, neste artigo, é apenas uma reflexão que poderá iluminar um pouco quem está com essa realidade em casa. Também é muito difícil falar sobre esse assunto sem o embasamento teórico acoplado, para podermos compreender o que é a homossexualidade, como ela se desenvolve numa pessoa, em que época e quais as causas. Por isso, sugiro a leitura de artigos que foram publicados pela própria Canção Nova com o título “A homossexualidade e a família” e “O processo de socialização primária”, ambos de minha autoria. Mesmo com essas observações, vamos então tentar algo prático.
tenho um filho homossexual, o que faço
Primeiro passo: Precisamos partir para o diálogo claro, objetivo, acolhedor e compreensivo sobre esse aspecto do  jovem ou adolescente, pois sem um diálogo franco com ele, tudo fica mais difícil. Se o filho tem dificuldades em falar abertamente sobre isso, pais e mães precisam, aos poucos, derrubar as barreiras que estão impedindo a franqueza e a liberdade da (o) filha (o) para que haja diálogo.
Segundo passo: No diálogo, que não acontecerá só uma vez ou outra, mas muitas vezes, vamos então, tentar detectar se este jovem é realmente homossexualou seja, a sua homossexualidade é estruturada por processos de identificação com pessoas do sexo oposto. Um exemplo: o homem, por exemplo, que se identifica como mulher, pensa que é mulher e, por isso, acaba interessando-se por outro homem;  sendo assim, apaixonando-se e se envolvendo verdadeiramente com pessoas do mesmo sexo. Ou é apenas uma pseudo-homossexualidade (falsa homossexualidade) muito comum nos dias de hoje. 
Nesse caso, trata-se de uma homossexualidade não verdadeira, mas devido às influências culturais da escola, dos colegas, da moda e das mídias; assim, é, na verdade, uma forma de o adolescente ou jovem mostrar “revolta” típica, nessa idade, contra os pais.   Se antes essas manifestações do adolescente contra a autoridade paterna se davam com o uso de maconha ou o fato de ser comunista, hoje pode ser a homossexualidade uma delas.
Também é bom saber que, exceto em caso de hermafroditismos, que deverão ter acompanhamento de um especialista sério, a homossexualidade nada tem a ver com hormônios ou gens. Existem rapazes com excesso de hormônios femininos que não são homossexuais como já havia constatado Freud em sua época. O mesmo pode se falar das meninas; o excesso de hormônios masculinos não vai torná-las homossexuais. O que nos confunde muito é que alguns homossexuais, tanto meninos quanto meninas, começam a tomar hormônios. Por isso a tendência é inverter o processo de causa e efeito.
Terceiro passo: após checar se é uma homossexualidade real ou uma pseudo-homossexualidade, poderemos, então, falar de atitudes concretas. Agora, vem a questão-chave: o jovem ou adolescente homossexual deseja mudar essa condição? Certamente não. Isso deve ser esclarecido no diálogo. É claro que se for uma homossexualidade real, a pessoa não vai mesmo desejar mudar, pois se uma pessoa heterossexual desejar ser gay, ela conseguirá? Não. A mesma situação da pessoa heterossexual, que se apaixona e sente atração física por pessoas do sexo oposto, ocorre com a pessoa homossexual com pessoas do mesmo sexo. Embora todos sejam livres, e a pessoa homossexual é livre para querer mudar de opção sexual, normalmente uma mudança verdadeira e profunda é muito rara.
Quarto passo: Suponhamos que a pessoa não aceite mudar de opção, que é o mais comum, então agora a questão é com os pais:
1- Separar a homossexualidade (que para nós pode ser algo muito complicado de aceitar) do filho (a), pois acolher o filho (a) não precisa querer dizer acolher a homossexualidade;
2- Explicar isso à filha (o) homossexual;
3- Ter uma atitude de compreensão, acolhimento e afeto, e pensar como Cristo agiria, como Ele se comportaria, o que Ele faria! O que Cristo diria para essa pessoa? O que o Espírito Santo poderia nos ensinar com isso? O que Ele poderia colocar em nossa mente para dizermos ao nosso filho ou filha com essa cruz para carregar, pois para ele (a) também será uma cruz, e nada leve.
Quinto passo: Chegou a hora de dizer a esse filho ou filha o que Cristo, talvez, em nosso lugar, diria:
– Meu filha ou minha filha, você é muito mais do que homossexual! A homossexualidade assim como a heterossexualidade não precisa moldar suas atitudes perante o mundo, perante a vida e o outro.
Os pais poderão cuidar da conduta desse filho ou filha e mostrar que a boa conduta, o bom caráter, a veracidade na fala, os comportamentos, os valores e os princípios de uma pessoa de boa vontade é que fazem a vida da pessoa e não um aspecto da sexualidade. Devemos mostrar a essa (e) jovem ou adolescente que a sexualidade pode ser discreta como deve ser a sexualidade de uma pessoa heterossexual. Por que a necessidade de chocar? Para que a necessidade de ir contra regras, contra o povo, contra instituições? Isso só irá trazer mais danos para esta pessoa. Ser homossexual não precisa ser “perseguido”. Caso os pais não tenham condições de trabalhar essas questões com o próprio filho, talvez seria interessante encaminhar a um terapeuta sério para que esta pessoa possa também saber lidar com sua condição, pois muitos não sabem e acabam por cavar a própria cova com comportamentos persecutórios.
E por fim, dizer a esse filho que ele não precisa se afastar de Deus, de Jesus, da Igreja, pois Deus irá trabalhá-lo se ele ou ela deixar, como dizia santo Inácio de Loyola: “Um tronco de árvore grosso e disforme nunca sonharia poder transformar-se em obra de arte, e por isso nunca se submeteria ao escopro e ao martelo do escultor, capaz de ver nele o que dele pode ser feito”. Que Deus possa trabalhar em todos nós.
1 – Digo isso de forma livre, porque o autor Otto Kernberg, um dos psicanalistas mais conceituados nesse tema, disse em um de seus livros que ele já atendeu uma pessoa que mudou sua opção sexual. Ou seja, não podemos dizer que isso não seja possível. 
*Esse conteúdo é dedicado às pessoas que seguem a Doutrina Católica que diz que a “tendência homossexual não é pecado”, mas que a PRÁTICA DOS ATOS SEXUAIS é pecado grave (cf. Catecismo da Igreja Católica §2357).
Autora: Arlene Denise Bacarji
Possui graduação em filosofia pela Universidade Católica Dom Bosco (1991), mestrado em Sociologia pela Universidade Federal do Paraná (2000), mestrado em Teologia pela PUC (RS) e doutorado em Teologia sistemático-pastoral pela PUC-Rio. Foi professora e coordenadora adjunta da Faculdade Palotina de Santa Maria (RS) no curso de Teologia. Atualmente, é coordenadora do Curso de Teologia da Faculdade Canção Nova em Cachoeira Paulista (SP).
http://formacao.cancaonova.com/afetividade-e-sexualidade/homossexualidade/tenho-um-filho-homossexual-o-que-faco/

sábado, 7 de março de 2015

5 livros para criar pequenos prodígios

A VERDADEIRA MÁGICA


<p>Escrito pelo engenheiro e empresário Valter Pieracciani, o livro conta com uma série de ilustrações e uma brincadeira e um guia prático para pais e educadores no final. O tema abordado é a capacidade de inovar – o autor a chama de “a mágica da inovação”. O exemplar tem como objetivo preservar as características inovadoras das crianças, habilidade que será muito útil no futuro dos pequenos leitores, já que é algo sempre buscado pelas empresas. O ato de inovar está presente naturalmente nos pequenos. Com o tempo, conforme a interação social aumenta, grande parte desse atributo diminui. Observando os infantes, os adultos são capazes de retomar essa qualidade. “Ao dialogar com pais e professores, nosso desejo é criar uma imensa rede de estímulo à inovação para tornar o país inovador e preparado para o futuro”, conta Pieracciani. A Verdadeira Mágica ensina também a criança a questionar problemas e encontrar as soluções dos mesmos. <strong>Serviço:</strong> Editora Canal Certo, 36 páginas, R$ 69,90, e-book grátis</p>

Escrito pelo engenheiro e empresário Valter Pieracciani, o livro conta com uma série de ilustrações e uma brincadeira e um guia prático para pais e educadores no final. O tema abordado é a capacidade de inovar – o autor a chama de “a mágica da inovação”. O exemplar tem como objetivo preservar as características inovadoras das crianças, habilidade que será muito útil no futuro dos pequenos leitores, já que é algo sempre buscado pelas empresas. O ato de inovar está presente naturalmente nos pequenos. Com o tempo, conforme a interação social aumenta, grande parte desse atributo diminui. Observando os infantes, os adultos são capazes de retomar essa qualidade. “Ao dialogar com pais e professores, nosso desejo é criar uma imensa rede de estímulo à inovação para tornar o país inovador e preparado para o futuro”, conta Pieracciani. A Verdadeira Mágica ensina também a criança a questionar problemas e encontrar as soluções dos mesmos. 
Serviço: Editora Canal Certo, 36 páginas, R$ 69,90, e-book grátis

JOÃO FELIZARDO – O REI DOS NEGÓCIOS

<p>Com leitura simples e imagens caprichadas, o livro da mineira Angela Lago mostra para as crianças que o importante é valorizar as pequenas coisas da vida. A obra questiona os valores atribuídos aos objetos, relativizando as relações de perda e ganho. O personagem – uma criança –, João Felizardo, percebe que a riqueza está justamente nas coisas breves e simples e que pode ser feliz com pouco. O livro aborda a oposição entre aparência e essência, a verdadeira importância das coisas e o consumismo infantil, assunto bastante abordado atualmente. Felizardo enriquece em muitos aspectos ao se desprender de seus bens, além de aprender a lidar com a arte de negociar. <strong>Serviço:</strong> Editora Pritchett do Brasil, 32 páginas, R$ 47</p>

Com leitura simples e imagens caprichadas, o livro da mineira Angela Lago mostra para as crianças que o importante é valorizar as pequenas coisas da vida. A obra questiona os valores atribuídos aos objetos, relativizando as relações de perda e ganho. O personagem – uma criança –, João Felizardo, percebe que a riqueza está justamente nas coisas breves e simples e que pode ser feliz com pouco. O livro aborda a oposição entre aparência e essência, a verdadeira importância das coisas e o consumismo infantil, assunto bastante abordado atualmente. Felizardo enriquece em muitos aspectos ao se desprender de seus bens, além de aprender a lidar com a arte de negociar.


 Serviço: Editora Pritchett do Brasil, 32 páginas, R$ 47

O SENHOR EMPREENDEDORISMO

<p>Narciso Moreira, escritor português, apresenta em seu livro, de forma divertida, alguns argumentos para que as crianças desenvolvam competências empreendedoras. Questões associadas ao empreendedorismo são abordadas simplificadamente, por meio de uma série de figuras, combinadas com conversas de fácil entendimento. Moreira explica o conceito do empreendedorismo e aborda as competências associadas a ele. Em um diálogo, estimula a criança a adivinhar o nome do Senhor Empreendedorismo, por uma série de dicas: pessoa capaz de sonhar, imaginar e que, depois, consegue realizar o que imaginou; alguém que faz acontecer; indivíduo com muitas ideias e que consegue concretizá-las. Nessa parte do livro e em muitas outras, o autor ensina, com uma linguagem leve e agradável, o significado do ato de empreender e as lições dessa eterna aventura. <strong>Serviço:</strong> Editora Betweien, 46 páginas, 4,49 euros na Apple Store, e-book grátis</p>


Narciso Moreira, escritor português, apresenta em seu livro, de forma divertida, alguns argumentos para que as crianças desenvolvam competências empreendedoras. Questões associadas ao empreendedorismo são abordadas simplificadamente, por meio de uma série de figuras, combinadas com conversas de fácil entendimento. Moreira explica o conceito do empreendedorismo e aborda as competências associadas a ele. Em um diálogo, estimula a criança a adivinhar o nome do Senhor Empreendedorismo, por uma série de dicas: pessoa capaz de sonhar, imaginar e que, depois, consegue realizar o que imaginou; alguém que faz acontecer; indivíduo com muitas ideias e que consegue concretizá-las. Nessa parte do livro e em muitas outras, o autor ensina, com uma linguagem leve e agradável, o significado do ato de empreender e as lições dessa eterna aventura. 
Serviço: Editora Betweien, 46 páginas, 4,49 euros na Apple Store, e-book grátis


CRIANÇAS FAMOSAS

<p>A série da editora Callis, com mais de 25 livros, existe desde 1992 e traz biografias de grandes nomes, como Bach, Villa-Lobos, Leonardo da Vinci, Santos Dumont, Chiquinha Gonzaga, Portinari, Jorge Amado e muitos outros. Você sabia que Da Vinci, quando pequeno, passava o dia inteiro seguindo uma pessoa para que, depois, conseguisse desenhar seu rosto perfeitamente? Esta coleção tem foco justamente na infância dos personagens e mostra aos leitores detalhes interessantes da personalidade e criação de cada um. Com linguagem leve e de fácil compreensão e ilustrações que complementam a história, os livros proporcionam uma leitura que, com certeza, trará inspiração para as crianças. Elas serão transportadas para a época de cada biografia e aprenderão mais sobre arte, música, literatura e ciência. <strong>Serviço:</strong> Editora Callis, 24 páginas, R$ 25</p>

A série da editora Callis, com mais de 25 livros, existe desde 1992 e traz biografias de grandes nomes, como Bach, Villa-Lobos, Leonardo da Vinci, Santos Dumont, Chiquinha Gonzaga, Portinari, Jorge Amado e muitos outros. Você sabia que Da Vinci, quando pequeno, passava o dia inteiro seguindo uma pessoa para que, depois, conseguisse desenhar seu rosto perfeitamente? Esta coleção tem foco justamente na infância dos personagens e mostra aos leitores detalhes interessantes da personalidade e criação de cada um. Com linguagem leve e de fácil compreensão e ilustrações que complementam a história, os livros proporcionam uma leitura que, com certeza, trará inspiração para as crianças. Elas serão transportadas para a época de cada biografia e aprenderão mais sobre arte, música, literatura e ciência. 
Serviço: Editora Callis, 24 páginas, R$ 25


QUEM MANDA AQUI?

<p>Como ensinar política para as crianças de forma clara e fácil? Os integrantes do Laboratório Hacker – espaço na Câmara dos Deputados destinado para a discussão de um novo modelo de democracia participativa – criaram um projeto para a produção do primeiro livro de uma série que explicará de maneira didática e divertida o que um presidente, um rei, um padre ou prefeito fazem. O objetivo é dar recursos para que os pequenos pensem sobre os diferentes modos de governar e questionem as coisas como são e como poderiam ser. Em mais imagens do que palavras, conceitos como monarquia, democracia, meritocracia e ditadura serão abordados. A concepção do livro foi possível por meio do Catarse, site para financiamento coletivo, e elaborado de maneira colaborativa – foram realizadas oficinas com crianças e seus pais para discutir sobre eleições, processos de decisão e formação de consenso. Os personagens, conceitos e ilustrações foram criados nos encontros, além de colagens, pinturas e desenhos que foram utilizados como referência para a equipe editorial produzir a obra. Em processo de finalização, os exemplares serão distribuídos no começo do ano que vem.<br>Laboratório Hacker, e-book grátis</p>

Como ensinar política para as crianças de forma clara e fácil? Os integrantes do Laboratório Hacker – espaço na Câmara dos Deputados destinado para a discussão de um novo modelo de democracia participativa – criaram um projeto para a produção do primeiro livro de uma série que explicará de maneira didática e divertida o que um presidente, um rei, um padre ou prefeito fazem. O objetivo é dar recursos para que os pequenos pensem sobre os diferentes modos de governar e questionem as coisas como são e como poderiam ser. Em mais imagens do que palavras, conceitos como monarquia, democracia, meritocracia e ditadura serão abordados. A concepção do livro foi possível por meio do Catarse, site para financiamento coletivo, e elaborado de maneira colaborativa – foram realizadas oficinas com crianças e seus pais para discutir sobre eleições, processos de decisão e formação de consenso. Os personagens, conceitos e ilustrações foram criados nos encontros, além de colagens, pinturas e desenhos que foram utilizados como referência para a equipe editorial produzir a obra. Em processo de finalização, os exemplares serão distribuídos no começo do ano que vem.
Laboratório Hacker, e-book grátis

http://www.msn.com/pt-br/noticias/educacao/5-livros-para-criar-pequenos-prod%C3%ADgios/ss-BBhQABn

Atentados, suicídios: os jovens diante da violência do mundo

  Francisco Borba Ribeiro Neto   -   publicado em 02/04/23 Diante dessa situação, existe uma tarefa que compete a todos nós: os jovens preci...