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domingo, 12 de novembro de 2017

O vício da recompensa


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O VÍCIO DA RECOMPENSA 

Os vícios sempre foram assunto amplamente discutido entre os filósofos e religiosos, ou todos aqueles ocupados com o entendimento e estudo do comportamento humano.

Classificações e definições dentro da Psicologia demonstram que são muitos os vícios que podemos adquirir ao longo da vida, desde pequenos vícios aparentemente inocentes até vícios considerados mais destrutivos.

Porém, de uma maneira geral, atemo-nos ao estudo e combate aos vícios mais agressivos e de conhecimento comum, como o cigarro, a bebida, drogas e jogos de azar. Não obstante, não deixa de ser importante que os combatamos, dominando-os e os expurgando das nossas vidas, ainda perdurará o mais sutil de todos os vícios, aquele que tem cumprido sua missão durante milênios, escravizando a humanidade e prejudicando a nossa marcha na busca de nos tornarmos verdadeiramente seres humanos e amorosos.

O que denominamos “vício da recompensa” trata-se, como todo vício, de um hábito que, na qualidade de hábito, repete-se inconscientemente nas nossas vidas sem sequer percebemos.

Para melhor compreensão, podemos dividir a nossa mente em duas partes. Uma delas chamaremos mente analítica e a outra de mente reativa. A primeira possui a função de analisar, quantificar, estabelecer a constatação e o entendimento de um fato, que num segundo momento é conduzido à segunda mente denominada reativa. Esta provocará uma reação condizente com o fato apresentado, sendo que esta reação é produzida inconscientemente e com base nos valores e crenças que formatam nossos parâmetros de vida que, como um gatilho, dispara determinada reação sempre que aquela situação provocativa ocorrer.

Um destes parâmetros a nós impostos pela sociedade já viciada é de agirmos somente sob a condição de obtermos um ganho ou recompensa, que pode ser de muitas ordens, seja material, psicológica, emocional, ou ainda espiritual.

Em verdade, ao homem completo e já conscientemente formado no plano maior da espiritualidade, desnecessário seria ter uma motivação para agir e viver. A necessidade de uma motivação surge no momento em que nossa consciência se encontra no Ego, ou seja, na nossa parte inferior, nosso “não ser”, pois, uma vez que nossa consciência estivesse no nosso “SER” verdadeiro, a vida seria um eterno fluir. Qual a motivação que o Sol tem para brilhar todos os dias? Qual a motivação de um abacateiro para crescer e dar abacates? Não há motivação, há somente missão e cumprimento da Lei do dever e da sua própria natureza amorosa.

Não precisamos de motivos para desenvolvermos o Deus em nós. Se estabelecermos um motivo, este já será a recompensa e consequentemente não se há de atingir o fim proposto. Somente é possível ser feliz quando não se busca a felicidade; somente será possível tornarmo-nos pessoas melhores a partir do momento em que não desejarmos ser melhores; somente é possível ver a verdade quando não se deseja vê-la, ou seja, o próprio desejo impossibilita o objetivo, vez que este é vicioso, permeado pelo vício da recompensa.

Somos incapazes de mover um copo de lugar sem vislumbrarmos uma recompensa, porém nem percebemos que quando agimos neste patamar, estamos agindo no desamor, pois o verdadeiro amor que confundimos com casamento, com paixão, com emoção ou ainda com sentimentalismo, não é nada mais do que a ação sem busca do resultado, a reta ação ensinada no Hinduísmo ou, como é conhecida no Taoísmo, a ação pela inação, ou seja, fazer aquilo que deve ser feito segundo as nossas competências e responsabilidades, sem buscar qualquer retorno e resultado; ação pela missão de vida; ação pelo pertencer; ação pelo todo e nunca para si mesmo. A isto chamamos de amor ativo ou compaixão.

Entretanto estamos no caminho contrário, praticamente todas as nossas ações diárias têm como objetivo nós mesmos e sempre esperamos algum resultado, sem perceber que fomos treinados desde criança para isso. Perdemos nossos parâmetros de comparação, já que praticamente toda a sociedade age neste diapasão.

Trabalhamos por dinheiro. Ajudamos, porém, logo pensamos nos créditos que acumulamos junto aos outros, exigimos nem que seja um agradecimento, caso contrário, nos frustramos, julgamos e criticamos o mal-agradecido. Até as ações aparentemente mais nobres trazem consigo o motor da recompensa, que pode estar simplesmente no prazer proporcionado pela ação ou ainda na recompensa de um benefício após a morte, quem sabe o reino dos Céus. Nesta condição, toda ação é viciada e por este motivo presenciamos pessoas que durante a vida toda prestaram-se a levar uma conduta aparentemente religiosa, porém que não melhoraram como seres humanos. Isso se explica pelo fato de todas as suas aparentemente nobres ações estarem contaminadas pelo vício da recompensa.

Quando de tempos em tempos aparecem homens capazes de quebrar esta regra e agir pelo conjunto sem apego ao resultado, estes se tornam nossos referenciais de sabedoria e equilíbrio, qualidades estas que se originam no amor que permeia suas ações. Assim temos Gandhi, Madre Teresa de Calcutá, etc.

Este vício está tão enraizado em nós, que sequer o percebemos. Achamos que se trata de um comportamento normal agir por recompensa, porém não o é. Criamos até cursos sobre motivação e utilizamos estes recursos motivacionais para impulsionar as pessoas a fazerem aquilo que nos é conveniente e interessante. Podemos, através da recompensa, adestrar homens ou animais, porém, estaremos sempre nos aproveitando dos nossos semelhantes que ainda padecem de consciências medíocres.

Como já foi dito, nossa capacidade de amar começa a se desenvolver quando nos ativamos a agir sem qualquer motivação, porém com direção e consciência.

Sem medo de errar, podemos afirmar que os demais vícios, como o fumo, alcoolismo, jogos de azar, etc. estão, num segundo momento, com suas raízes firmadas na busca da recompensa, pois todos trazem algum prazer imediato. Estão vinculados a algum benefício, seja ele concreto ou sutil e esta é a nossa recompensa, ou seja, a busca pela recompensa  escraviza-nos e não nos permite evoluir em consciência, mantendo-nos num círculo vicioso, que para se tornar um círculo virtuoso haverá de ter um ponto de inflexão, e este ocorrerá no dia em que você puder agir na pureza de sentimento, ou seja, agir pelo verdadeiro amor, agir sem buscar recompensa da sua ação. Aí, então, terá aprendido o verdadeiro amor.

http://academiadefilosofia.org/publicacoes/artigos/internos/o-vicio-da-recompensa

Relacionar-se por carência

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Não caia na cilada de relacionar-se por carência, a reciprocidade é indispensável para uma relação feliz

Hei, moço(a), acalme-se. Entenda, você não é obrigado(a) a abandonar os seus sonhos só porque as pessoas ao seu redor estão cada vez mais práticas e incrédulas. Não caia na esparrela de se relacionar com alguém apenas por conveniência, sua alma é diferente, você é intenso(a) e transborda amor. Você não nasceu para amores sem sal, você não suportaria um amor meia boca, você é profundo(a) demais para entregar-se a um amor raso.

Pare com essa bobagem de sentir-se inadequado(a) por ser intenso(a). Aceite que a sua essência é assim e tire proveito disso. Não é possível alguém deixar de ser intenso e adotar outra personalidade. Eu entendo que às vezes ser intenso é desgastante. O intenso sonha com a alma e nem sempre as circunstâncias respondem favoravelmente. Eu sei que é meio complicado, o tempo vai passando e você não sabe o que fazer com aqueles sonhos de adolescentes que insistem em te seguir. Ah, sabe de uma coisa? Se esse sonho nunca te abandonou é porque ele tem tudo para ser vivido e materializado.

Que tal ter mais paciência e acreditar nisso? Sim, eu me refiro ao sonho de ter um grande amor mesmo! Que mal há nisso? Amores bons e gostosos existem, são reais. Ah, e daí que você já sofreu horrores? Pare de contabilizar as frustrações na sua vida sentimental, acredite que o melhor está por vir. Talvez você esteja assim tão desanimado(a) de tanto ouvir gente amargurada. Cuidado, viu?! Pense bem antes de expor o seu sagrado, escolha bem os ouvidos para acolher os seus sonhos. Nem todos estão preparados, uns por amargura, outros por maldade, outros por imaturidade mesmo.

Você, desde muito jovem, cultiva na alma um ideal de amor. Obviamente, você tornou-se maduro(a) e fez algumas adequações, afinal, compreendeu que contos de fadas não existem, mas você faz questão de um amor, isso é fato. Você quer que seja um sentimento intenso e recíproco, você sonha com alguém que combine contigo, você entende que sem sintonia não é possível um casal feliz. Ocorre que, de uns tempos pra cá você tem tentado reformular esse ideal de amor, talvez alguma pessoa muito ferida tenha tentado te convencer de que essas coisas não existem e que você precisa abandonar esse sonho adolescente.

E aí? Você acha que vale a pena abandonar sua essência para se encaixar nos moldes de alguém? Está disposto(a) a ter uma companhia que não te desperte saudades? Está disposto(a) a ferver por dentro ao lado de um(a) parceiro(a) apático(a)? Acha mesmo que uma pessoa tão intensa e efervescente como você vai conseguir se encaixar num relacionamento de conveniência só para não ficar sozinho(a) e prestar contas ao seu meio social? Já parou para pensar na tortura que deve ser compartilhar uma cama com alguém sem cumplicidade, sem química?

Olha aqui, tenha calma, o amor não anda muito preocupado com calendário. Uma hora dessas esse amor acontece, sim, e aí sua alma vai gritar eufórica: “era esse beijo que eu sempre quis”… “era desse abraço que eu estava falando”… “era esse cheiro que me faltava”…e por aí vai.

Agora, se você ocupar sua vida com um alguém que não tem a ver contigo, como isso vai acontecer? Vai complicar, não é? Ok, tudo bem, eu compreendo que a carência às vezes maltrata e que o tempo parece voar, mas se você se comprometer com uma companhia que não te completa, você vai continuar carente e frustrado(a). Existem infinitas possibilidades de você encontrar um amor bacana, do jeito que você espera. Não negocie os seus sonhos.

Postado em: @Psiquenaltas
Por: Ivonete Rosa

Você é uma pessoa desorganizada? Saiba o que está por trás deste comportamento


Identificar as causas da falta de organização é o primeiro passo para colocar as coisas nos seus devidos lugares

Algumas pessoas são organizadas por natureza. Mas, para outras, essa é uma batalha diária. Por trás da falta de organização estão algumas causas. E quando as pessoas identificam o motivo de seu comportamento, fica mais fácil corrigi-lo.
Os especialistas afirmam que, geralmente, há outras situações que podem levar à incapacidade de manter a ordem, como as que estão descritas abaixo.
Insegurança
Em alguns casos, pode haver dependência ou apego às coisas materiais, pois, de certa forma, os pertences podem proporcionar segurança. Portanto, desfazer-se dessas coisas pode gerar temor e ansiedade. Surge, então o distúrbio do acúmulo e, consequentemente, a desordem. Uma situação como essa pode se tornar um empecilho na vida de qualquer pessoa que convive com os outros.
Perfeição excessiva
O desejo de fazer tudo perfeito se transforma no principal obstáculo na hora de colocar a organização em prática, pois as coisas nunca ficarão tão bem quanto se deseja. A pessoa, então, posterga a tarefa da organização, pois não quer fazê-la “de qualquer jeito”.
Procrastinação
“Outro dia eu faço”, “hoje não posso”. Procrastinar é sinônimo de adiar. E o fato de deixar tudo para depois é uma das causas mais comuns da falta de organização. Isso acontece por causa da pressa, da negligência ou da dificuldade de gerenciar o tempo e estabelecer prioridades.
Precaução: “guardar para depois”
Existem pessoas que gostam de guardar as coisas, pois consideram que, em algum momento, elas serão úteis. Com isso, não descartam nada, formando pilhas de papel, roupa e objetos – a maioria inútil.
“Valor sentimental”
Há também aquele tipo de pessoa que guarda coisas que, para ela, tem um significado especial. Isso tem certa relação com o apego e a insegurança. Também são pessoas que têm medo de mudança, para quem é difícil virar a página de uma relação ou situação. Com isso, elas guardam e vivem de lembranças.
Conselhos para quem quer ser mais organizado (a):
  1. Priorizar. Para ser organizado em casa ou no trabalho é preciso ter clara a importância de cada coisa e cada compromisso. Por isso, as anotações ajudam a saber por onde começar.
  2. Uma coisa de cada vez. Assim, você terá pela concentração na tarefa e poderá conclui-la com sucesso.
  3. Não deixar para amanhã o que se pode fazer hoje. Não procrastinar é o primeiro passo para quem quer ser organizado.
  4. Praticidade. Se a falta de organização se tornou uma pedra no sapato, é preciso procurar ser mais simples e prático. Geralmente, quando as pessoas têm vários lugares para guardar as coisas, elas são mais organizadas. A ideia é facilitar a vida para que tudo permaneça em seu devido lugar.
  5. Descartar. É uma regrar para conservar a organização.
  6. Estabelecer metas. É melhor ter poucas metas, porém atingíveis. Por exemplo, proponha-se a arrumar uma parte do armário no dia e, em outro, o restante. O importante é começar.
  7. A pressa é inimiga da perfeição. Evitar viver com pressa é a melhor forma de fortalecer o caráter e progredir na vida.
A organização requer vontade e esforço. Mas, quando você consegue, nasce o desejo de conservá-la e não voltar atrás.

Artigo publicado originalmente em LaFamilia.info

sábado, 11 de novembro de 2017

8 conselhos para exercer autoridade assertiva com os seus filhos


Quando os filhos não obedecem, na maioria das vezes, é porque a autoridade é mal exercida ou simplesmente não existe

Sem autoridade, não há obediência. Muitas vezes queremos que os filhos nos obedeçam, mas não deixamos claro aquilo que queremos. E se não sabemos o que queremos, o jogo se inverte e os filhos aprendem a nos manipular. Uma verdadeira autoridade proporciona um caminho seguro aos filhos, que os ajuda a amadurecer – é bem diferente do autoritarismo, quando se trata apenas de impor-se sem se importar com o bem do outro. Confira essas oito dicas para exercer uma autoridade justa e assertiva:
  1. Dê normas claras, diretas e pontuais. É preciso falar as coisas em uma linguagem adequada à idade de cada filho, estabelecendo claramente aquilo que desejamos e verificando se fomos compreendidos. Assim, nossos filhos compreendem o que devem fazer.
  2. Não dê muitas normas ao mesmo tempo. Algumas vezes parece que os pais estão recitando um poema de tantas exigências que fazem em uma só frase. A capacidade das crianças, sobretudo das menores, não dá conta de digerir tudo – alguma coisa vai escapar. Foque naquilo que é essencial.
  3. Estabeleça limites. Deixe claro quais são os horários de estudo, os de entretenimento e os de descanso. Por exemplo: terminadas as tarefas da escola, dê duas horas para o videogame. Terminado esse tempo, encerra-se o jogo. No caso dos adolescentes, é importante estabelecer um horário de chegada em casa e exigir o seu cumprimento.
  4. Use o tom de voz certo. Nem um tom de quem parece estar pedindo um favor ou implorando, nem gritos e surtos violentos. Adote um tom que denote seguridade, firmeza e confiança.
  5. Faça contato visual. Sempre que você se dirigir ao seu filho, olhe-o nos olhos e adapte-se à sua estatura – agache-se se se tratar de uma criança pequena. Assim você fortalece a conexão com seu filho e aquilo que você disser terá mais valor.
  6. Seja coerente. Os seus filhos estão observando você o tempo todo. Não espere que eles lhe obedeçam se você cair em contradição com aquilo que você está pedindo.
  7. Cumpra as consequências que você estabeleceu. Se você disse ao seu filho que iria tomar o celular dele por uma semana se ele fizesse algo que você pediu para não fazer, não volte atrás: mantenha a sua posição e cumpra o que você disse mesmo que ele esperneie. Se você ceder, seu filho saberá que basta chorar um pouco e tudo estará resolvido.
  8. Nunca deixe de ser carinhoso. Uma autoridade firme não se opõe à ternura que deve haver entre pais e filhos. Nunca passe ao seu filho a impressão de ser alguém distante, frio e indiferente. Tanto o autoritarismo quanto a permissividade podem passar essa impressão.

(Com informações de La Familia. Via Sempre Família)

sábado, 7 de março de 2015

5 livros para criar pequenos prodígios

A VERDADEIRA MÁGICA


<p>Escrito pelo engenheiro e empresário Valter Pieracciani, o livro conta com uma série de ilustrações e uma brincadeira e um guia prático para pais e educadores no final. O tema abordado é a capacidade de inovar – o autor a chama de “a mágica da inovação”. O exemplar tem como objetivo preservar as características inovadoras das crianças, habilidade que será muito útil no futuro dos pequenos leitores, já que é algo sempre buscado pelas empresas. O ato de inovar está presente naturalmente nos pequenos. Com o tempo, conforme a interação social aumenta, grande parte desse atributo diminui. Observando os infantes, os adultos são capazes de retomar essa qualidade. “Ao dialogar com pais e professores, nosso desejo é criar uma imensa rede de estímulo à inovação para tornar o país inovador e preparado para o futuro”, conta Pieracciani. A Verdadeira Mágica ensina também a criança a questionar problemas e encontrar as soluções dos mesmos. <strong>Serviço:</strong> Editora Canal Certo, 36 páginas, R$ 69,90, e-book grátis</p>

Escrito pelo engenheiro e empresário Valter Pieracciani, o livro conta com uma série de ilustrações e uma brincadeira e um guia prático para pais e educadores no final. O tema abordado é a capacidade de inovar – o autor a chama de “a mágica da inovação”. O exemplar tem como objetivo preservar as características inovadoras das crianças, habilidade que será muito útil no futuro dos pequenos leitores, já que é algo sempre buscado pelas empresas. O ato de inovar está presente naturalmente nos pequenos. Com o tempo, conforme a interação social aumenta, grande parte desse atributo diminui. Observando os infantes, os adultos são capazes de retomar essa qualidade. “Ao dialogar com pais e professores, nosso desejo é criar uma imensa rede de estímulo à inovação para tornar o país inovador e preparado para o futuro”, conta Pieracciani. A Verdadeira Mágica ensina também a criança a questionar problemas e encontrar as soluções dos mesmos. 
Serviço: Editora Canal Certo, 36 páginas, R$ 69,90, e-book grátis

JOÃO FELIZARDO – O REI DOS NEGÓCIOS

<p>Com leitura simples e imagens caprichadas, o livro da mineira Angela Lago mostra para as crianças que o importante é valorizar as pequenas coisas da vida. A obra questiona os valores atribuídos aos objetos, relativizando as relações de perda e ganho. O personagem – uma criança –, João Felizardo, percebe que a riqueza está justamente nas coisas breves e simples e que pode ser feliz com pouco. O livro aborda a oposição entre aparência e essência, a verdadeira importância das coisas e o consumismo infantil, assunto bastante abordado atualmente. Felizardo enriquece em muitos aspectos ao se desprender de seus bens, além de aprender a lidar com a arte de negociar. <strong>Serviço:</strong> Editora Pritchett do Brasil, 32 páginas, R$ 47</p>

Com leitura simples e imagens caprichadas, o livro da mineira Angela Lago mostra para as crianças que o importante é valorizar as pequenas coisas da vida. A obra questiona os valores atribuídos aos objetos, relativizando as relações de perda e ganho. O personagem – uma criança –, João Felizardo, percebe que a riqueza está justamente nas coisas breves e simples e que pode ser feliz com pouco. O livro aborda a oposição entre aparência e essência, a verdadeira importância das coisas e o consumismo infantil, assunto bastante abordado atualmente. Felizardo enriquece em muitos aspectos ao se desprender de seus bens, além de aprender a lidar com a arte de negociar.


 Serviço: Editora Pritchett do Brasil, 32 páginas, R$ 47

O SENHOR EMPREENDEDORISMO

<p>Narciso Moreira, escritor português, apresenta em seu livro, de forma divertida, alguns argumentos para que as crianças desenvolvam competências empreendedoras. Questões associadas ao empreendedorismo são abordadas simplificadamente, por meio de uma série de figuras, combinadas com conversas de fácil entendimento. Moreira explica o conceito do empreendedorismo e aborda as competências associadas a ele. Em um diálogo, estimula a criança a adivinhar o nome do Senhor Empreendedorismo, por uma série de dicas: pessoa capaz de sonhar, imaginar e que, depois, consegue realizar o que imaginou; alguém que faz acontecer; indivíduo com muitas ideias e que consegue concretizá-las. Nessa parte do livro e em muitas outras, o autor ensina, com uma linguagem leve e agradável, o significado do ato de empreender e as lições dessa eterna aventura. <strong>Serviço:</strong> Editora Betweien, 46 páginas, 4,49 euros na Apple Store, e-book grátis</p>


Narciso Moreira, escritor português, apresenta em seu livro, de forma divertida, alguns argumentos para que as crianças desenvolvam competências empreendedoras. Questões associadas ao empreendedorismo são abordadas simplificadamente, por meio de uma série de figuras, combinadas com conversas de fácil entendimento. Moreira explica o conceito do empreendedorismo e aborda as competências associadas a ele. Em um diálogo, estimula a criança a adivinhar o nome do Senhor Empreendedorismo, por uma série de dicas: pessoa capaz de sonhar, imaginar e que, depois, consegue realizar o que imaginou; alguém que faz acontecer; indivíduo com muitas ideias e que consegue concretizá-las. Nessa parte do livro e em muitas outras, o autor ensina, com uma linguagem leve e agradável, o significado do ato de empreender e as lições dessa eterna aventura. 
Serviço: Editora Betweien, 46 páginas, 4,49 euros na Apple Store, e-book grátis


CRIANÇAS FAMOSAS

<p>A série da editora Callis, com mais de 25 livros, existe desde 1992 e traz biografias de grandes nomes, como Bach, Villa-Lobos, Leonardo da Vinci, Santos Dumont, Chiquinha Gonzaga, Portinari, Jorge Amado e muitos outros. Você sabia que Da Vinci, quando pequeno, passava o dia inteiro seguindo uma pessoa para que, depois, conseguisse desenhar seu rosto perfeitamente? Esta coleção tem foco justamente na infância dos personagens e mostra aos leitores detalhes interessantes da personalidade e criação de cada um. Com linguagem leve e de fácil compreensão e ilustrações que complementam a história, os livros proporcionam uma leitura que, com certeza, trará inspiração para as crianças. Elas serão transportadas para a época de cada biografia e aprenderão mais sobre arte, música, literatura e ciência. <strong>Serviço:</strong> Editora Callis, 24 páginas, R$ 25</p>

A série da editora Callis, com mais de 25 livros, existe desde 1992 e traz biografias de grandes nomes, como Bach, Villa-Lobos, Leonardo da Vinci, Santos Dumont, Chiquinha Gonzaga, Portinari, Jorge Amado e muitos outros. Você sabia que Da Vinci, quando pequeno, passava o dia inteiro seguindo uma pessoa para que, depois, conseguisse desenhar seu rosto perfeitamente? Esta coleção tem foco justamente na infância dos personagens e mostra aos leitores detalhes interessantes da personalidade e criação de cada um. Com linguagem leve e de fácil compreensão e ilustrações que complementam a história, os livros proporcionam uma leitura que, com certeza, trará inspiração para as crianças. Elas serão transportadas para a época de cada biografia e aprenderão mais sobre arte, música, literatura e ciência. 
Serviço: Editora Callis, 24 páginas, R$ 25


QUEM MANDA AQUI?

<p>Como ensinar política para as crianças de forma clara e fácil? Os integrantes do Laboratório Hacker – espaço na Câmara dos Deputados destinado para a discussão de um novo modelo de democracia participativa – criaram um projeto para a produção do primeiro livro de uma série que explicará de maneira didática e divertida o que um presidente, um rei, um padre ou prefeito fazem. O objetivo é dar recursos para que os pequenos pensem sobre os diferentes modos de governar e questionem as coisas como são e como poderiam ser. Em mais imagens do que palavras, conceitos como monarquia, democracia, meritocracia e ditadura serão abordados. A concepção do livro foi possível por meio do Catarse, site para financiamento coletivo, e elaborado de maneira colaborativa – foram realizadas oficinas com crianças e seus pais para discutir sobre eleições, processos de decisão e formação de consenso. Os personagens, conceitos e ilustrações foram criados nos encontros, além de colagens, pinturas e desenhos que foram utilizados como referência para a equipe editorial produzir a obra. Em processo de finalização, os exemplares serão distribuídos no começo do ano que vem.<br>Laboratório Hacker, e-book grátis</p>

Como ensinar política para as crianças de forma clara e fácil? Os integrantes do Laboratório Hacker – espaço na Câmara dos Deputados destinado para a discussão de um novo modelo de democracia participativa – criaram um projeto para a produção do primeiro livro de uma série que explicará de maneira didática e divertida o que um presidente, um rei, um padre ou prefeito fazem. O objetivo é dar recursos para que os pequenos pensem sobre os diferentes modos de governar e questionem as coisas como são e como poderiam ser. Em mais imagens do que palavras, conceitos como monarquia, democracia, meritocracia e ditadura serão abordados. A concepção do livro foi possível por meio do Catarse, site para financiamento coletivo, e elaborado de maneira colaborativa – foram realizadas oficinas com crianças e seus pais para discutir sobre eleições, processos de decisão e formação de consenso. Os personagens, conceitos e ilustrações foram criados nos encontros, além de colagens, pinturas e desenhos que foram utilizados como referência para a equipe editorial produzir a obra. Em processo de finalização, os exemplares serão distribuídos no começo do ano que vem.
Laboratório Hacker, e-book grátis

http://www.msn.com/pt-br/noticias/educacao/5-livros-para-criar-pequenos-prod%C3%ADgios/ss-BBhQABn

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

A Ideologia de Gênero

Nem tudo que é cultural é errado, mas precisamos discernir o que é real e o que é loucura
Primeiramente, precisamos entender dois conceitos-chave para compreendermos o assunto a seguir. O primeiro é o que é “ideologia”. Essa palavra não significa um conjunto de ideias simplesmente como muitos pensam. Ideologia significa um conjunto de ideias falsas ou verdadeiras (podem conter as duas juntas), a serviço de interesses religiosos, políticos, econômicos e, hoje, também os interesses sexuais. O outro conceito que precisamos entender bem é o de sofisma. Um sofisma é uma ideia falsa que parece ser verdadeira, um argumento que transforma uma mentira em algo com aparência de verdade.
Ideologia de gênero
Com esses dois conceitos apreendidos, podemos esclarecer o tema abordado nesse artigo.
Ideologia de gênero é uma “ideologia” que atende a interesses políticos e sexuais de determinados grupos, que ensina, nas escolas, para crianças, adolescentes e adultos, que o gênero (o sexo da pessoa) é algo construído pela sociedade e pela cultura, as quais eles acusam de patriarcal, machista e preconceituosa. Ou seja, ninguém nasce homem ou mulher, mas pode escolher o que quer ser. Pois comportamentos e definições do ser homem ou mulher não são coisas dadas pela natureza e pela biologia, mas pela cultura e pela sociedade, segundo a ideologia de gênero.
Bem, vamos aqui fazer o discernimento necessário: existem verdades e mentiras nesses argumentos.
Primeiro vamos colocar as verdades:
Realmente, alguns comportamentos são culturais, por exemplo, as cores, alguns aspectos dos papéis masculino e feminino que não envolvem as questões biológicas obrigatoriamente, o machismo que colocou a mulher fora da sociedade por muitos séculos etc.
No entanto, precisamos entender, em primeiro lugar, que a cultura não é algo que deve ser desprezado, pois indica normas de comportamentos e papéis que organizam uma sociedade e estruturam as pessoas psiquicamente, um exemplo disso é que uma cultura que se desmorona como de algumas tribos indígenas no Brasil, desmorona também o psiquismo dos seus membros. Então, nem tudo que é cultural é errado, muito ao contrário, o cultural pode ser estruturante e saudável para a sobrevivência de uma sociedade, de uma tribo ou de uma comunidade.
Em segundo lugar, os papéis (muitas vezes realçados pelos brinquedos infantis, pelas cores etc) são de extrema importância para o psiquismo saudável, para que a pessoa possa construir sua identidade, inclusive a sexual.
A ideologia de gênero quer incutir na nossa mente que esses papéis são apenas criações culturais machistas e patriarcais para a dominação do homem sobre as mulheres. Mas será que um homem pode exercer o papel de mãe? Será que uma mulher pode ter a mesma força física de um homem de forma natural, sem nenhum recurso externo como hormônios masculinos? Será que um homem que nasce homem poderá mesmo ser mulher um dia?
Um dia, ouvi, na homilia de um padre da Canção Nova, uma fala muito interessante: um homem que troca de sexo, colocando útero e seios, sempre será um homem com útero e seios, nunca uma mulher. Mas a ideologia de gênero deseja incutir essa falta de realidade em nossa cabeça, dizendo que podemos ser o que quisermos e que é natural nascer homem e passar a ser mulher por causa da opção sexual. Sendo que as crianças e os adolescentes poderão, ingenuamente, crer nisso.
Temos de entender que existem os aspectos biológicos que não podem ser negados, eles são reais e dados. Loucura são as vezes que escapamos da realidade para fazer de nossas fantasias, alucinações e delírios uma realidade. Hoje, vivemos a loucura, em que as pessoas fazem de seus delírios uma realidade e ainda querem impô-las aos outros por meio de leis.
Podemos respeitar a todos, não os discriminar, nunca ser violentos ou fazer acepção de pessoas, pois Jesus Cristo jamais faria isso. Mas vamos discernir bem o que é loucura e o que é real.
Arlene Denise Bacarji
Possui graduação em filosofia pela Universidade Católica Dom Bosco (1991), mestrado em Sociologia pela Universidade Federal do Paraná (2000), mestrado em Teologia pela PUC (RS) e doutorado em Teologia sistemático-pastoral pela PUC-Rio. Foi professora e coordenadora adjunta da Faculdade Palotina de Santa Maria (RS) no curso de Teologia. Atualmente, é coordenadora do Curso de Teologia da Faculdade Canção Nova em Cachoeira Paulista (SP).
http://formacao.cancaonova.com/afetividade-e-sexualidade/a-ideologia-de-genero/

O sexo nos planos de Deus

Serão um só coração, uma só alma, terão um só projeto de vida
Você sabe qual o sentido do sexo no plano de Deus? O sexo une e é benéfico para o relacionamento. Todavia, Deus Pai é categórico ao propor que ele seja feito apenas dentro do matrimônio. O Senhor não inclui em Seus planos a vivência do sexo fora ou antes do casamento. A vivência sexual entre o homem e a mulher tem dois sentidos no plano divino: unitivo e procriativo. O Criador disse para o casal: “Sede fecundos e multiplicai-vos, enchei a terra” (cf. Gn 1,28), e ela não está cheia ainda. Falta muito para enchê-la e, para isso, o Senhor deu ao casal a vida sexual.
O sexo nos planos de Deus
Deus não quer sexo sem vida, mas também não quer vida sem sexo. Ele não quer que se tenha vida sexual e se impeça a vida de acontecer. Vida sem sexo, gerada num tubo de ensaio, gerada por fertilização, inseminação artificial, não está nos planos de Deus. Para que haja o ato sexual deve haver corações abertos à vida. Essa é a dimensão da procriação. Não há nada mais lindo neste mundo do que a maternidade e a paternidade.
O ser humano é gerado pelo ato sexual, o ato da vida. Para o casal, ele é uma fonte de vida, por isso é um ato grandioso e digno. Contudo, no mundo, o sexo encontra-se maltratado, sujo, profanado, prostituído, comercializado e, dessa forma, é comum na mente de algumas pessoas a imagem desse ato [sexo] como algo impuro, ruim.
Não, o sexo é algo belo! Há pessoas que, antes de praticarem o ato sexual, viram o crucifixo de costas, retiram as imagens sagradas do quarto, porque não compreendem a dignidade desse ato.
Além do aspecto procriativo do sexo, resta ainda o aspecto unitivo, ou seja, que une o casal. Deus disse para o casal: “Sereis uma só carne” (cf. Mc 10,8), e esta expressão significa: “Serão um só coração, uma só alma, terão um só projeto de vida, serão um”. É o que o Todo-poderoso quer para o casal. Ele quer que, no momento de gerar um filho, o casal seja um. Um pelo ato sexual, que é exatamente a celebração do amor conjugal.
O sexo para o casal é a celebração mais profunda do amor conjugal, o ápice do amor. O sentimento amoroso pode ser expresso de inúmeras maneiras: dando uma flor para a pessoa amada, um abraço, um telefonema quando se está longe. Porém, a forma mais intensa, mais profunda e radical de expressá-lo é pelo ato sexual, no qual não estão mais presentes as palavras; estão os corpos, a sensibilidade, os corações entregando-se um ao outro.
Do livro ‘A Cura da nossa Afetividade e Sexualidade’ – Editora Canção Nova
http://formacao.cancaonova.com/relacionamento/namoro/o-sexo-nos-planos-de-deus/

Atentados, suicídios: os jovens diante da violência do mundo

  Francisco Borba Ribeiro Neto   -   publicado em 02/04/23 Diante dessa situação, existe uma tarefa que compete a todos nós: os jovens preci...